Um dia faço um estudo elaborado sobre as várias castas de chuva, a partir da forma como nos relacionamos com ela. Por exemplo, hoje soube bem melhor uma hora ao sabor de chuva “tempero de exercício físico”, do que dez minutos de chuva “castigo a caminho do local de trabalho”, ainda que com intensidades bem semelhantes.
Poderei, quem sabe, vir a ser o primeiro chuvenólogo.
Subscrevo a mensagem até no exemplo que deste. Bom, menos a parte de ser chuvenólogo, que eu cá prefiro estudar os fenómenos de altas pressões associadas a temperaturas estivais.
Ideia vencedora. E isso daria um estudo com que tipo de conclusões? Avança com a ideia para o IPMA!